Passámos de Quartel a Asilo e agora somos Arrecadação?
Respiguei do blog de Rogério Raimundo www.uniralcobaca.blogspot.com 1 de Fev de 2010 Além do que postei em 27 de Jan de 2010 Mosteiro d'alcobaça com os restos do Museu dos Coches... Ontem passei na R. D. Pedro V e vi 2 camiões enormes a descarregarem restos do Museu dos Coches...O que vi parecia-me restos de exposições...7 camiões que ainda virão????Mas que é isto???É para isto que serve o Mosteiro Património da Humanidade???E ninguém se revolta???Vou de imediato pressionar o Presidente da Câmara...........................
Hoje, 1 de Fev., voltei a pressionar o Presidente Paulo Inácio e vou pressionar o PCP... De fonte anónima: "Trata-se de espólio valioso do Instituto de Arqueologia ... ...Houve obras para receber... Tudo foi tratado ao alto nível... O colóquio de Julho foi uma fraude... Não se pode comprometer o futuro do Mosteiro...
Com despacho do 1º ministro e da ministra da Cultura, vêm 100 contentores para a Abadia de Alcobaça... vem tudo o que estava em armazém, em Alhandra, pago a 20 mil euros mês... Acho que virão postais e livros sobre Amália, que naturalmente serão destruídos pela humidade..."
Como podemos aceitar que depois destes anos aos ratos, o Mosteiro de Alcobaça fique com + esta penalização? Temos que nos unir e tomar posição contra este atentado ao Património da Humanidade, a ser verdade a informação recolhida, concretizado pelo 1º ministro e pelo Ministério da Cultura. ……#...... Esta lamentável história compromete para as "calendas" a recuperação dessa parte do nosso Mosteiro. O que mais nos irá acontecer!? Passámos de Quartel a Asilo e agora somos Arrecadação? A população de Alcobaça tem de saber o que se está a passar e fazer alguma coisa. Temos que ir para a frente do Mosteiro manifestar a nossa indignação. O que mais nos irá acontecer!? JERO |
realmente é inacreditável ...
ResponderEliminarComo estas coisas são decididas sem a população saber?
vanda
Será que nada pode ser feito para modificar tal decisão?
ResponderEliminarArrecadação, não.