sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

M 317 - HINO À VIDA

Era um vez uma princesa que nasceu no Outono.
Depois de dias e dias de chuva e vento, o sol surgiu num céu azul celeste para celebrar aquele nascimento.
Seus pais deram-lhe o nome de Maria porque nenhum outro lhes pareceu encaixar tão bem naquele rosto sereno.
Conta a lenda que em vez de chorar,Maria sorriu e ao mundo pareceu dizer: - vim dar sentido a todos aqueles que vão partilhar comigo a minha vida.
Seus pais embevecidos mandaram notas pro universo dando conta daquele nascimento, que deu alento às suas existências.
Hoje são tão mais ricos do que algum dia acalentaram ser e para sempre os três começaram a escrever a sua história:
Era uma vez uma princesa..

Nota: Fui um dos contemplados com uma das "notas" das que foram para o universo em forma de SMS.
Foi uma das mensagens mais bonitas que até hoje recebi por telemóvel.
Um autêntico Hino à Vida.
Parabéns MARIA pelos maravilhosos PAIS que escolhestes.
De Alcobaça com muita amizade,
JERO


2 comentários:

  1. A primeira vez que li, chorei. Pela homenagem, pela sensibilidade, pela ternura e pela amizade. Tive de deixar em stant-by esta mensagem e recuperar para vir aqui escrever. Hoje achei que o melhor era fazer uma cópia, que fiz, e colar a página do blog no albúm que estou a fazer para a minha Maria. No albúm, esta cópia ficou ao lado da data 5 de Dezembro e onde eu escrevi: dia em que tu sorriste pela primiera vez. Na verdade, esta cópia não poderia ficar melhor enquadrada. Quando for grande, Maria vai ler e vai ver que um amigo, o amigo Eduardo, um dia a colocou no seu blog numa homenagem à mais pura amizade. Será ela a dizer-lhe, mas antecipo o grande 'OBRIGADA' que ela lhe dirá. Aquele nosso abraço. Obrigada. CR

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  2. Querida Maria
    É uma sensação estranha – ia a dizer única – estar a escrever-te… por antecipação. Não me de lembro alguma vez de o ter feito ao longo das minhas 70 Primaveras. Mas aqui estou eu a agradecer-te o terno “agradecimento” dos teus Pais. Foi (é) muito prestigiante para mim saber o lugar em que fiquei (fico) no teu álbum de recordações.
    Se , por acaso, alguma vez leres esta pequena mensagem e perguntares por mim (e eu não estiver por cá) podes crer que a tua recordação (e a dos teus queridos Pais) me acompanhou… para sempre.
    Que prenda tão bonita já me destes, querida Maria.
    De Alcobaça com muito amor,
    JERO

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