Mais duas
“estórias” de Farmácias…
1- A
farmacêutica de serviço dormia profundamente quando a campainha tocou. Acordou
estremunhada e olhou para o relógio. Eram quase 4 da manhã. Levantou-se e
preparou-se para atender o cliente. Era um homem de meia idade que disse ao que
vinha:- estava com uma insónia terrível e queria comprar um medicamento que o
fizesse dormir. Receita? Não tinha.
- Se não tem receita
vou ter que lhe vender uns comprimidos à base de “alprazolam”, como “venda
suspensa” ,e depois traz-me a receita.
-Quanto custa: 5
euros.
-Cinco euros?
Chiça ! A esse preço se os comprasse já não era capaz de dormir.
Voltou as costas
e deixou a farmacêutica sem palavras. Sem palavras e sem sono. Até de manhã já
não conseguiu “pregar olho”.
2- Dois jovens
com idades compreendias entre os 17 e 18 anos entraram na Farmácia e dirigiram-se
à empregada mais jovem .
Com evidente à vontade e descaramento, disseram em voz
alta e “com bom som”ao que vinham. Queriam preservativos.
Fez-se um
silêncio entre clientes e empregados que os rapazes bué sorridentes … gozaram.
- E qual o
tamanho, perguntou a empregada.
Aí os rapazes entreolharem-se
e foi a vez deles ficarem calados. E a coçar a cabeça.
A empregada, com
um sorriso rasgado, completou a pergunta:
-Qual o tamanho… da embalagem?
O mais velho dos
dois jovens recuperou o uso da palavra para responder que queriam o tamanho
“normal”.
Foram atendidos
e saíram “pianinho”.
«Queriam lã e
saíram tosquiados».
Acontece ao mais
pintado.
JERO
Sem comentários:
Enviar um comentário