segunda-feira, 12 de novembro de 2012

M - 437 MAIS DUAS ESTÓRIAS DE FARMÁCIAS


Mais duas “estórias” de Farmácias…
1- A farmacêutica de serviço dormia profundamente quando a campainha tocou. Acordou estremunhada e olhou para o relógio. Eram quase 4 da manhã. Levantou-se e preparou-se para atender o cliente. Era um homem de meia idade que disse ao que vinha:- estava com uma insónia terrível e queria comprar um medicamento que o fizesse dormir. Receita? Não tinha.
- Se não tem receita vou ter que lhe vender uns comprimidos à base de “alprazolam”, como “venda suspensa” ,e depois traz-me a receita.
-Quanto custa: 5 euros.
-Cinco euros? Chiça ! A esse preço se os comprasse já não era capaz de dormir.
Voltou as costas e deixou a farmacêutica sem palavras. Sem palavras e sem sono. Até de manhã já não conseguiu “pregar olho”.

2- Dois jovens com idades compreendias entre os 17 e 18 anos entraram na Farmácia e dirigiram-se à empregada mais jovem .
 Com evidente à vontade e descaramento, disseram em voz alta e “com bom som”ao que vinham. Queriam preservativos.
Fez-se um silêncio entre clientes e empregados que os rapazes bué sorridentes … gozaram.
- E qual o tamanho, perguntou a empregada.
Aí os rapazes entreolharem-se e foi a vez deles ficarem calados. E a coçar a cabeça.
A empregada, com um sorriso rasgado, completou a pergunta: 
-Qual o tamanho… da embalagem?

O mais velho dos dois jovens recuperou o uso da palavra para responder que queriam o tamanho “normal”.
Foram atendidos e saíram “pianinho”.
«Queriam lã e saíram tosquiados».
Acontece ao mais pintado.


JERO

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